Participei, semana passada, de um curso sobre Jornalismo 2.0, realizado na cidade de Itu. Confesso que me surpreendi com a qualidade do evento. Diversos profissionais capacitados desmestificaram e explicaram um pouco deste desconhecido mundo do Jornalismo 2.0.
Entre os palestrantes estiveram a jornalista Pollyana Ferreira, que nos lembrou algo muito importante: a imprensa parou de ouvir as pessoas. Não nos preocupamos mais em sair em busca da notícia, esperamos que ela bata a nossa porta. Diferente do que imaginamos, a Web 2.0 não se limita apenas àquelas pessoas que dominam a tecnologia da internet, mas também àquelas que estão à frente de seu tempo. Procurando compartilhar informações e enxergando o que pode ser notícia.
Outra grande participação foi do presidente do Comunique-se, comunidade online da qual faço parte - descobri no dia da palestra - desde sua criação, Rodrigo Azevedo, que nos mostrou que essa nova plataforma nos permite criar e compartilhar tudo em todas as mídias, mas que o nosso diferencial só aparecerá a medida que soubermos usar de forma correta a informação. Como ele mesmo disse "O jornalista 2.0 é um cara multimídia".
Enfim, outros maravilhosos profissionais participaram do encontro. Gostaria de relatar toda a troca de experiências trocadas na ocasião, mas como o tempo é curto, fica aqui a sugestão para, quem ainda não conhece este mundo do Jornalismo 2.0, buscar informações e trocar idéias. Em breve será criado um portal, pelos organizadores do curso, e me comprometo a divulgar o endereço aqui, para que todos tenham acesso e participem deste movimento sem volta, que se chama Web 2.0.
Entre os palestrantes estiveram a jornalista Pollyana Ferreira, que nos lembrou algo muito importante: a imprensa parou de ouvir as pessoas. Não nos preocupamos mais em sair em busca da notícia, esperamos que ela bata a nossa porta. Diferente do que imaginamos, a Web 2.0 não se limita apenas àquelas pessoas que dominam a tecnologia da internet, mas também àquelas que estão à frente de seu tempo. Procurando compartilhar informações e enxergando o que pode ser notícia.
Outra grande participação foi do presidente do Comunique-se, comunidade online da qual faço parte - descobri no dia da palestra - desde sua criação, Rodrigo Azevedo, que nos mostrou que essa nova plataforma nos permite criar e compartilhar tudo em todas as mídias, mas que o nosso diferencial só aparecerá a medida que soubermos usar de forma correta a informação. Como ele mesmo disse "O jornalista 2.0 é um cara multimídia".
Enfim, outros maravilhosos profissionais participaram do encontro. Gostaria de relatar toda a troca de experiências trocadas na ocasião, mas como o tempo é curto, fica aqui a sugestão para, quem ainda não conhece este mundo do Jornalismo 2.0, buscar informações e trocar idéias. Em breve será criado um portal, pelos organizadores do curso, e me comprometo a divulgar o endereço aqui, para que todos tenham acesso e participem deste movimento sem volta, que se chama Web 2.0.
Mais detalhes sobre o Fórum, acesse www.itu.com.br.
